sábado, 27 de outubro de 2012

Ode (quanta pretensão!) a Morfeu

Ó caridoso Morfeu
Que toda noite oferece seus braços
Para o sono de todos velar
E belos sonhos em nossa mente ilustrar

Rico ou Pobre
Cristão, Judeu,
Islâmico, Budista
Wiccano, Hinduísta, Hare Krishna
Ateu ou Pagão
Todos encontram a beleza em você
Durante a mais profunda escuridão
E se um pesadelo nos enviar
Como um alerta precisamos interpretar
E gratos devemos ficar pelo alívio do acordar

Desejo que ao raiar do sol
Ao vivenciarmos, ao máximo, o tempo que nos resta
Possamos aplicar esse básico ensinamento seu

Ah amado Morfeu
Até meu último dia nessa vida
Não cessarei de desejar os seus braços
E as suas mais belas obras
Quem em mim encontra
Um vasto quadro em branco
A espera de sua infinita criatividade...